Vertente das Palavras

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julho 20, 2017

Celebrando Hoje se comemora o dia do amigo, como se não devêssemos comemorar essa felicidade todos os dias. Parecido como celebrar, todos os dias o dia da mulher, o dia do homem, Natal, Páscoa, aniversário, a vida! Mas datas com dia marcado servem para darmos mais atenção ao assunto, penso eu na minha pequenez. Hoje é a amizade! Sobre ela já li tantos textos no dia de hoje que nem sei se me sobraram palavras que ainda não foram ditas por alguém. Então resolvo tentar identificar em mim o que me significa um amigo e não esses clichês que ouvimos e sabemos de cor. AMIGO é aquela pessoa que não tem sexo, nem idade, nem cor. Não preciso saber quanto ganha e nem o quanto sabe. Só me interessa o que me faz ser ao seu lado. O quanto de bom desperto nela e o quanto de melhor faz de mim. Para mim, Deus é essa personificação e para nos fazer lembrar Dele coloca, ao longo da nossa vida, esses amigos que nos fazem saber que o céu existe! Esses seres de luz que guiam quando a

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julho 17, 2017

Com muita alegria apresento meu primeiro romance publicado! Depois de muito tempo amadurecendo ideias e coragem, exponho o que amo fazer, criar estórias que emocionem e resgatem o sentimento nas pessoas! A vida precisa de emoção para valer a pena! Que meus livros possam resgatar a emoção de viver nas pessoas que o conhecerem!

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maio 22, 2017

Gostaria de contagiar o mundo com minhas palavras sobre sentir! Sentir o que faz bem e transformar o que dói em aprendizado. Mas a dificuldade das coisas boas contagiarem não se explica... Contagiam-se as pessoas com o que fenece o belo. Notícia ruim se dissemina com um poder incompreensível, mas me recuso a creditar que o motivo esteja no mal querer. Catástrofes, tragédias, guerras, fofocas... E assim caminha a humanidade se dizendo vítima do mundo. Vítimas do "quê" disseminam pelo mundo, essa é a verdade! Posso ser como a fábula do beija-flor que tenta apagar o incêndio da floresta, mas me recuso a desistir porque, se apenas uma pessoa for contagiada pelo meu bem, que assim seja! Persigo por contribuir com o bem no mundo e faço a minha parte! Afinal, cada um dá aquilo que possui!

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maio 22, 2017

Época do cair das folhas... Como se tornam belas as árvores e como surgem cores diferentes pela natureza! Passam por esse ritual todos os anos, derrubando de si o que não lhes serve mais, o que lhes tira a energia vital, mas antes se tornam um espetáculo de tons avermelhado, ocre, amarelo ou marrom. Fazem o mundo mais bonito por jogarem fora o que não lhes serve mais! O chão se veste de seus restos pra criar mais vida no futuro e nada se perde. Ouso pedir para tirar disso, um exemplo de atitude. Seria a vida bem mais fácil sem os pesos inúteis que insistimos em arrastar conosco, cada ano, um pouco mais. Como seria vantajoso se fossemos como as árvores que transformam suas inutilidades em cores e depois em fermento para a própria vida! Deveríamos ser assim! De que adianta termos as lições da vida se não fazemos com elas, o melhor resultado? Pra que levar, outra vez, tudo o que nos enfraquece? E pra quê deixar de colorir a vida de quem pode nos ver enquanto derrubamos o que não nos

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maio 10, 2017

Trechos do meu livro "Vidas de Vidro" que, em breve, será lançado! (...) "A casa onde Amanda e o pai residiam estava situada em um lugar calmo, com poucos vizinhos e muitos cães pelas ruas, surgidos de becos vizinhos. As janelas eram altas, de madeira respingada pelas mãos do tempo, que não perdoavam. A escada que rangia sua nota rouca lembrava um mugido, denunciando todos que nela pisassem. À sombra de uma árvore ficava o banco do jardim, trazendo a lembrança de uma mãe muito afável a velar pela infância dos filhos, que saltitavam pelo pátio. Talvez fosse aquela lembrança doce que trazia a nostalgia à moça perdida em sonhos diante da janela, durante aquele outono." (...) (...) "O vício que arrastava Marcelo para o profundo abismo em que raros retornavam, levava consigo, em desespero, a médica que, no seu vasto conhecimento da ciência, perdia-se em sua leiga experiência de vida em relações s

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abril 23, 2017

Segue a apresentação de meu livro Vidas de Vidro, feita pelo órgão editorial do estado de Santa Catarina, DIOESC. Muita gratidão por todo o trabalho e empenho de todos os envolvidos nesse projeto, para mim, tão esperado! Vidas de Vidro é uma obra, dentre tantas outras, aprovada e publicada pelo programa. Uma trama de ficção em que a autora, Neide Barth Rosenscheg, destaca, com muita perspicácia, as mazelas de um romance que culmina com gravidez e a juntada dos panos do casal. Revela a intensidade inicial desse amor incontido, que aos poucos vai sendo corroído pelas descobertas dos desvios de conduta de uma das partes e culminam em desapontamento, sofrimento, morte e separação do casal. Por outro lado, a autora retrata as dores do adultério, o sentimento e o ressentimento do filho que vem descobrir ser bastardo somente após a morte da mãe. A obra aborda uma plêiade de sentimentos que leva o leitor a refletir com muita seriedade e profundidade suas responsabil

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abril 19, 2017

Não sou terapeuta, mas confesso que analiso a alma humana. Para escrever com emoção preciso perceber a necessidade do outro. O que pode contribuir e acrescentar no vazio dos outros, assim como no meu. Antes de pegar no sono tenho meus lapsos de descobertas. Deve ser um lugar onde nos encontramos com Deus, pois não estamos nem cá, nem em lugar algum. No torpor sonolento de ontem, percebi que nossos sentimentos possuem tempo. Algo tão louco que achei impossível nunca nenhum gênio ter pensado nisso. Quem sabe pensou, mas não teve coragem de dizer por parecer louco demais. A saudade, por exemplo, é do presente. A saudade que sentimos ontem já passou, é passado. Mas como sentir saudade presente de algo que já passou? Pois é tão simples que assusta! Sinto saudade agora! Saudade hoje de algo que não existe mais ou de qualquer coisa que vivi, senti, sei lá. Não existe o sentimento saudade se não for no agora. Então saudade é sentimento no presente de algo que está no passado! E sobre

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abril 19, 2017

Um pouco de mim... Sou catarinense e me atrevo a amar a literatura desde que tenho lembranças. Adorava desenhar quando criança e ainda hoje faço rabiscos para aliviar os sentimentos quando não cabem dentro do peito. Rabisco desenhos e palavras como forma de dar um outro tom ao mundo. São formas de emoção e as pessoas precisam delas, afinal, tudo se remete às emoções. Ninguém pára pra pensar nisso, mas é. A vida não é o que fazemos, mas o que sentimos ao fazer! Essa é a minha busca! Isso é o que venho resgatar na vida! Na minha e na de todos os que me encontrarem de algum modo. O que não esquecemos é porque nos "tocou" de alguma forma. Assim é a minha literatura. Tocante. Tudo o que escrevo tenho que sentir pra existir no papel. Se não for assim, não existe e não tocará ninguém... O mundo precisa de toques. Tocar os sentidos, as emoções, a alma! Afinal, o que se leva é o que fica bem aí.

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abril 15, 2017

Somos caminhos... Caminhos que levam pra algum lugar. Somos caminho para os filhos, somos também para os amigos, somos sempre caminho pra alguém. Mostramos direções com nossas atitudes, com nossas filosofias e com nossos exemplos. Também seguimos o caminho de alguém. E nesse vai e vem, de ter e ser exemplo de alguma coisa deixamos sempre por nosso caminho, o resultado do que fomos. É preciso olhar para a nossa estrada e perceber o que andamos deixando pras pessoas seguirem. Luz ou sombra, alegria ou melancolia, entusiasmo ou desolação... Plantamos flores ou deixamos espinhos, trazemos vida ou fazemos morrer o belo do mundo? Sempre é bom olhar por onde andamos e ver o que deixamos em nossos rastros... Olhar diferente pra mesma coisa faz a vida ter outro tom, mesmo que nas mesmas coisas!

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